quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Programação para o 1º Encontro Catarinense de BrOffice.org


Abaixo está a programação definida para o 1º ECBRO - Encontro Catarinense de BrOffice.org. Em breve, mais detalhes sobre as palestras serão divulgados. Será realizado no dia 19/03 na cidade de Nova Trento/SC


08:30 as 09:00 - Recepção e credenciamento


09:00 as 09:30 - Solenidade de Abertura com autoridades


09:30 as 10:30 - Palestra: Desafios em Treinamento de Software Livre – Experiência com BrOffice.org e Ubuntu Linux na Prefeitura de Brusque, com palestrante Fernando Luís Merízio


10:30 as 11:30 - Palestra: O mercado BrOffice, com o palestrante Odair Rubleski


11:30 as 13:00 - Intervalo para Almoço


13:00 as 14:00 - Palestra: Processo de criação do BrOffice.org, com o palestrante Klaibson Ribeiro


14:00 as 15:00 - Palestra: A guerra das suítes de escritório, com o palestrante Fernando Santos


15:00 as 15:30 - Coffe Break


15:30 as 16:30 - Palestra: Formatação de Trabalho acadêmicos com BrOffice, com o palestrante Giovani Voltolini


16:30 as 17:30 - Palestra: O BrOffice além do horizonte, com o palestrante Emerson Casas Salvador


17:30 as 18:00 - Enceramento Oficial


após as 18:00 - Encerramento Congoli

24 de fevereiro - Dia do Web Designer

Há quase 50 anos, dois computadores conversaram entre si pela primeira vez através da tecnologia de troca de pacotes.
A ambição era grande, mas ninguém sabia ao certo a dimensão que aquelas máquinas tomariam. Mudou a sociedade, acelerou a evolução humana e criou um novo nicho de artistas. Os artistas do futuro, fazendo a arte do progresso. 

Parabéns!!!

São os votos da Blanc Editoração Gráfica!!!

quarta-feira, fevereiro 23, 2011

IMPLANTAÇÃO DA VERSÃO 2.0 DO XML DA NF-e


Comunicamos que o prazo de aceitação da versão do arquivo XML 1.10 é até 31/03/2011. A partir de 1º de abril de 2011, a versão do arquivo XML aceita será somente a 2.0.
Os contribuintes emissores que utilizam aplicativos próprios ou que adotem soluções de mercados devem providenciar a imediata migração para a versão 2.0, conforme definições contidas no Manual de Integração do Contribuinte - Versão 4.01, uma vez que não ocorrerá mais prorrogação do prazo. A não migração acarretará rejeição do arquivo XML, impossibilidade de emissão da NF-e e sanções tributárias.
Alertamos, também, que já está disponível a versão do Programa Emissor Gratuito com o leiaute atualizado para a versão 2.0. Lembramos aos contribuintes usuários deste aplicativo que, quando da utilização de sua nova versão, a numeração da NF-e deve ser alterada para a próxima numeração sequencial à última NF-e autorizada.
Convém destacar que as comunicações formais da SEF com o Contribuinte serão sempre intermediadas pelo contabilista. Portanto,solicitamos a colaboração de  V. Sª  no sentido de repassar as informações relativas à NF-e aos seus clientes para a tomada das providências necessárias.
Informações quanto à NF-e e às mudanças efetuadas podem ser obtidas no Portal da NF-e / SC, no seguinte endereço eletrônico:http://nfe.sef.sc.gov.br . No Portal da NF-e teremos maiores informações quanto às mudanças ocorridas e à atualização dos procedimentos do uso da NF-e.
Lembramos que todas as dúvidas e solicitações relativas à NF-e devem ser encaminhadas para a Central de Atendimento Fazendário (caf_nfe@sefaz.sc.gov.br), ou, opcionalmente, pelo telefone 0300 645 1515.
Cordialmente,                                                                                                                              
Omar Roberto Afif Alemsan                                                        
Gerente de Sistemas e Informações Tributárias       

marquem essa data

resumo dos trabalhos da semana

câmara municipal de guatambu
- trabalho na câmara municipal de vereadores de guatambu
- sessão legislativa de 22/02/2011
- atualização do site do poder legislativo
- atualização do twitter da câmara
- postadas as fotos da sessão online


apaco/ucaf/sabor colonial
- rotulagem itá e pinhalzinho
- atulização do site da ucaf
- informações para montar portfolio da marca sabor colonial

Por que a homeopatia funciona? - Superinteressante

Por que a homeopatia funciona? - Superinteressante

terça-feira, fevereiro 22, 2011

sejam bem vindos

golpe da carta nigeriana

Fraudes em operações ilícitas ou suspeitas
As variantes da "Carta da Nigéria" na era digital 

Alavancas: Ganância, Gostinho do "Exclusivo" e do "Proibido", Irracionalidade 


A partir do final dos anos 90, iniciei a receber da Europa e também de várias empresas e pessoas brasileiras, uma longa série de denúncias interessantes e divertidas. Ficou evidente que os bandidos "africanos" se modernizaram e introduziram importantes variantes e alterações ao esquema tradicional da carta da Nigéria (veja). Agora a tal carta chega, quase sempre, por e-mail.

Os países envolvidos não são mais só a Nigéria mas também outros países africanos quais África do Sul, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Tanzânia, Congo, Angola, Ghana, Argélia e vários outros países que passam ou passaram por "turbulências", não só na África mas no mundo todo. China, Índia e Rússia são as mais recentes inclusões. Em alguns casos os golpistas fingem estar em países do "Primeiro Mundo" (Holanda, Inglaterra, Espanha, Canadá...), ou aproveitam comparsas que realmente vivem naqueles países para dar maior credibilidade às suas propostas.

Além disso o objetivo principal não é mais só pegar dinheiro da vítima mas também conseguir informações reservadas quais dados pessoais (documentos, assinaturas etc...) e dados sobre empresas ou contas bancárias, no país ou no exterior, que depois são usados para tentar outras fraudes envolvendo “roubo de identidade” (sobretudo a do "esvaziamento da conta", veja capítulo específico) ou como referência para fraudar novas vítimas envolvendo o nome de empresas/pessoas sérias.

O esquema, a história contada e os detalhes podem variar bastante de caso a caso, mas o conceito do golpe é sempre parecido e se remete as fraudes do tipo "advance fee". O foco é sempre criar uma situação que justifique a solicitação de pagamentos adiantados por parte da vítima (na maioria dos casos através de sistemas tipo Western Union ou MoneyGram), supostamente necessários para conseguir um beneficio muito maior, o qual, porém, na realidade não existe.
A seguir alguns dos principais filões explorados nestes golpes:

O Dinheiro desviado de empresa e contratos.

Os golpistas propoem “parceria” e afirmam ter condição de viabilizar o desviar o vultoso pagamento de contratos ficticios (ou as vezes supostamente reais) em favor do “parceiro” (a vítima). Em troa da ajuda do parceiro, normalmente para fornecer uma conta para recebimento dos valores, eles oferecem gordas comissões (20-30% do valor total sempre na casa dos milhoes de USD). Ao longo do processo aparecem supostas taxas e outros custos a serem pagos de forma adiantada pelo “parceiro” para poder receber os valores.
Os golpistas sempre minimizam este aspecto, focando a vítima nos grande beneficios que estão proximos e evidenciando que tais adiantamentos serão reembolsados atraves de detração do suposto valor a ser recebido...

O dinheiro escondido de ex-ditadores, políticos ou ricaços ou de seus familiares e amigos.

Tem golpistas dizendo que são parentes do ex-ditador da Nigéria (Gen. Sani Abacha), do ex-presidente da Iugoslávia (Slobodan Milosevic), do ex-dono da multinacional russa Yukos (Mikhail Khodorkovsky) ou de outros "ex-poderosos", outros dizem ter diamantes, ouro ou caixas de dólares (muitas vezes supostamente extraviados e/ou deixados pelos parentes ex-poderosos) bloqueados ou escondidos ou prontos para serem transferidos por alguma razão, freqüentemente de uma "security house", ou seja uma empresa de custódia de valores, ou de um cofre bancário.
Quase sempre estas pessoas alegam ter problemas para se movimentar ou “temporária” escassez de recursos e por isso solicitam uma ajuda oferecendo generosas comissões. Obviamente sempre aparecerão supostos custos e despesas a serem adiantadas pela vítima para conseguir levar a termo a “operação”.

Os ressarcimentos internacionais por fraudes sofridas.

Mais recentemente apareceram e-mails supostamente vindo das Nações Unidas, FMI (IMF), Banco Mundial (World Bank), OECD, FBI, Bancos Centrais e Governos supostamente oferecendo vultosas quantias para "ressarcimento" dos danos e prejuízos sofridos por causa de golpistas africanos ou “reembolso” de quantias fraudadas supostamente recuperadas.
Na realidade se trata sempre de golpistas aplicando a mesma fraude com uma nova desculpa. Não existe ressarcimento algum e todos os custos ou taxas necessários para obter os supostos “reembolso” ou “ressarcimento” são o verdadeiro objetivo dos golpistas.

As heranças de parentes, mortos acidentais e desaparecidos e os fundos descobertos ou bloqueadas em bancos.

Uma interessante variante que apareceu tempos atrás é a das heranças e dos supostos fundos "esquecidos" ou "perdidos" nos bancos (normalmente bancos de porte e seriíssimos que nada tem a ver com estas fraudes). A história normalmente é que o proponente seria funcionário do banco e teria descoberto que existem fundos (milhões de dólares) no banco que eram de alguém que morreu de repente e não parece ter herdeiros. A proposta é fazer com que estes fundos sejam transferidos para você com alguma desculpa (até fazendo parecer você como herdeiro) e depois divididos como bons amigos !!
Em vários casos chegam ao ponto de afirmar que o dinheiro supostamente esquecido seria de algum morto em acidentes aéreos ou de outro tipo (sem herdeiros ou com dinheiro não declarado), enviando para “confirmação” artigos de imprensa internacional com o nome da tal vítima fatal.
Em alguns casos eles inventam um "morto" com sobrenome igual ou parecido ao da vítima para assim justificar a proposta de apresentar a vítima como herdeiro e depois, supostamente, dividir o dinheiro.
Em outros casos eles se apresentam como advogados ou banqueiros e afirmam que, apos longa pesquisa, descobriram que a vítima é o único verdadeiro herdeiro do tal “morto”, ou que receberam instruções diretas do “dito cujo” para pagar a herança para a vítima (único e remoto parente), e portanto tem real direito a receber a suposta herança. A título de mera curiosidade gostaria de saber quem usaria um banco africano para deixar uma herança ... só mesmo se for deixar para um inimigo ou para alguém que se quer sacanear muito.
A fraudes é a de sempre ... conseguir dados e informações da vítima e depois arrumar alguma desculpa para tentar convence-la a pagar alguns supostos custos ou taxas adiantados, que são o verdadeiro objetivo do golpe !!
O país mais usado para este fim, pelo que vi até o momento, é a África do Sul, muito usados continuam sendo a Nigéria e outros países africanos mas vi casos vindo de vários outros países incluindo a China e a Índia.

Os ricos, refugiados e soldados e suas propostas de transferência e investimento.

Outra variante comum é a dos supostos empresários ou ex-fazendeiros (quase sempre do Zimbabwe) fugidos ou refugiados no exterior (Holanda, Canadá, Inglaterra, África do Sul ...) em conseqüência de revoltas, perseguições ou golpes de estado, e com o dinheirão deles, ou herdado dos país mortos na revolta, escondido ou bloqueado por alguma razão (freqüente a desculpa de serem refugiados e portanto sem direitos e recursos para ir atrás do dinheiro).
Uma nova safra apareceu mais recentemente como conseqüência dos fatos no Afeganistão e no IRAQ. Tem supostos parentes de altos funcionários da época de Saddam Hussein (inclusive as filhas do próprio) que propõem operações estilo "Nigéria", alegando uma série de interessantes e complicadas situações. Tem ainda os suposto soldados americanos que, durante uma missão, teriam encontrado um monte de dinheiro (de traficantes de droga, terroristas ou parentes/amigos de Saddam Hussein) e que precisariam de ajuda para tirar este dinheiro do lugar onde se encontra escondido.
Recentemente, de uma suposta "security house" da Índia, um suposto investidor problemático queria transferir 10 milhões de USD simplesmente para aplica-los no Brasil, para isso precisava da minha ajuda (sic!).

Variantes aos danos de ONGs e Igrejas.

Algumas divertidas variantes "evangélicas", "sociais" e "ambientalistas" me foram recentemente informadas por visitantes do site e confirmadas por organismos internacionais. Nestas variantes, os proponentes de sempre, alegando às vezes estarem em ponto de morte, ou querendo se redimir, dizem que querem deixar os patrimônios escondidos deles (que, adivinhem, estão numa "security house" !) como doação para alguma Igreja, ONG ou entidade parecida. Até chegaram a propor de deixar tudo para uma pessoa física (perfeito desconhecido), mas com a "promessa" que usasse este patrimônio para fins de bem (sic!).
Em alternativa existem propostas parecidas vindo de falsos fundos sociais ou ambientais, às vezes supostamente patrocinados por bancos ou grandes fundações.
O objetivo, obviamente, é convencer tais entidades a informar dados bancários (usados num segundo tempo para aplicar outros golpes) e depois a pagar alguma coisa para receber um valor muito maior (a suposta doação) que as ajude nas próprias missões ou projetos ... agora estão golpeando até as Igrejas e as ONGs !!

Propostas de trabalho perigosas.

Outra variante recente é um e-mail propondo virar agente "financeiro" de uma empresa ou industria (africana, indiana ou chinesa normalmente) para coletar dinheiro e pagamentos de clientes deles que supostamente teriam dificuldade em administrar por alguma razão.
Propõem uma gorda comissão por este serviço e depois disso eles dirão que os clientes pagaram, pagam ou depositam o dinheiro em security houses e que é lá tem que ser levantado, adiantando os custos para depois recuperar do valor recebido.

Existe uma variante perigosíssima (e em forte crescimento) nesta ultima versão do golpe, que consiste na utilização da vítima, e de seu nome e contas bancárias, para operações de lavagem de dinheiro de origem ilícita, freqüentemente oriundo de outros golpes aplicados (normalmente com variantes do golpe da "Nigéria" ou com operações de "Phishing"). Ou seja os golpistas, para não aparecerem, fazem com que suas vítimas depositem na conta de uma outra vítima (que acredita estar intermediando negócios, na função de "agente financeiro"), que assim vira cúmplice sem saber.
Depois de recebido o dinheiro fraudado (que a segunda vítima acha ser dinheiro oriundo de uma transação comercial), em troca de uma "comissão", irá repassar os valores para os golpistas, normalmente usando, a pedido deles, um sistema tipo Western Union ou MoneyGram.
Não precisa salientar os perigos práticos e os múltiplos graves riscos legais de se entrar numa coisa destas. Tem aí praticas de lavagem de dinheiro, cumplicidade em fraudes e outros crimes, formação de quadrilha, exercício ilícito de atividade bancária (receber e compensar cheques para terceiros) etc...
As ofertas neste sentido chegam normalmente por e-mail na forma de "propostas de trabalho" de supostas empresas ou entidades lícitas. O "trabalho" apresentado é simples, pago na base de comissões e com boas perspectivas de ganho. A função prática é a de recebedor ou coletor de supostos pagamentos em favor da tal empresa, que alega querer facilitar assim a vida de seus clientes ou doadores em vista do fato que não tem uma sede no país. Os valores coletados, obviamente, devem depois ser remetidos via Western Union para o exterior.

Os falsos financiadores internacionais.

Sobretudo a partir do final e 2008, com o advento da grande crise global que afetou duramente os canais de financiamento, iniciaram a aparecer novas variantes envolvendo supostos financiadores. O esquema do golpe é sempre o mesmo, freqüentemente administrado pelo mesmos africanos. Neste caso a desculpa e o beneficio oferecido é a disponibilização, por parte de um suposto grupo financeiro, de um financiamento bem ágil, vultoso e em condições vantajosas.
Para liberação do mesmo, porém, além de preencher alguns cadastros e fornecer informações, é necessário realizar o pagamento de taxas e custos variados.
Na realidade, obviamente, não existe financiamento algum, e o objetivo do golpe é conseguir receber o pagamento das taxas e custos adiantados.

Novas formas de contato via web e medidas de combate.

É interessante mencionar que recebemos algumas denúncias sobre uma nova modalidade usada pelos golpistas africanos para encontrar e abordar suas vítimas. Parece que agora eles vivem freqüentando sites de relacionamentos (às vezes através de cúmplices femininas), salas de "Bate-Papo" e sistemas tipo Orkut. Depois de fisgado um gentil cavalheiro querendo conhecer alguma moça africana bonita, aparece a história triste (refugiados, órfãos, herdeiros...) ou pedido de ajuda ou ainda proposta de negócios ... o resto é tudo igual !!

Sugiro ainda ler a matéria sobre o golpe do "sorteio vencedor na loteria internacional", que em muitos casos representa uma variante mais articulada e distante desta classe de fraudes.

Recentemente o governo da Nigéria criou uma entidade governamental que tem como objetivo combater este tipo de crimes, chama-se (EFCC) ou Comissão de Crimes Econômicos e Financeiros (veja link na página dos links de governos deste site). É oportuno denunciar casos desta natureza a esta Comissão, quando oriundos da Nigéria.



fonte: http://www.fraudes.org/showpage1.asp?pg=45

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

The 7th International Conference on Open Source Systems


6-7 October 2011 in Salvador, BA, Brazil


IFIP Working Group on Open Source 

Software - IFIP WG 2.13

The conference will consist of research papers presentations, workshops, tutorials, panels, and project demonstrations.
The major OSS2011 theme is Software Reliability. Authors are invited to submit papers and proposals on a variety of OSS topics, including but not limited to:
Software reliability of FLOSS
• Measuring software reliability
• Mining FLOSS repositories for software reliability
• FLOSS vs. proprietary software
• Qualitative analysis of software reliability
• Models of software reliability
• Estimating / Predicting software reliability
• Testing and inspecting FLOSS
• Tools for software reliability
FLOSS as innovation
• Adoption/ use / acceptance of FLOSS
• Dissemination / redistribution / licensing of FLOSS
• Open Science and Open Knowledge
• Adopting innovation in FLOSS projects
FLOSS practices and methods
• FLOSS and traditional / agile methods
• FLOSS and distributed development
• Knowledge and documentation management in FLOSS
FLOSS technologies
• FLOSS over the Internet
• Security of FLOSS
• Interoperability / portability / scalability of FLOSS
• Open Data Standards
• Reuse in FLOSS
• FLOSS for entertainment
• FLOSS for education
• FLOSS architecture and design
Economic / organizational / social issues on FLOSS
• FLOSS project communities, building and sustaining
• Economic analysis of FLOSS
• Cost models of FLOSS
• Business models of FLOSS
• Maturity models of FLOSS
• FLOSS in public sector
• FLOSS in education
• FLOSS IPR and licensing

divulgação: Comunidade do Software Livre e todos os interessados no projeto BrOffice


Carta da Comunidade BrOffice ao Movimento de Software Livre e Iniciativas Open Source

Como membros da comunidade BrOffice, ligada pelos nós da rede em todos os Estados do Brasil, vimos a público, perante as Comunidades e Instituições existentes no seio do Movimento Software Livre e das iniciativas Open Source, manifestar o nosso posicionamento em relação ao cisma em curso existente entre esta Comunidade e a OSCIP BrOffiice.org a qual, infelizmente, está perceptivelmente desvirtuada das suas finalidades orgânicas de dar sustentabilidade institucional ao Coletivo nacional do projeto. Muitas são as razões que nos levam a essa decisão extrema e, por isso, visando esclarecer os nossos destinatários, citamos as que consideramos mais graves:
Afirmamos, portanto, que não existe razão ética e nem legal para a existência de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público ou OSCIP que desconsidere, sistematicamente, o seu coletivo com têm feito a BrOffice.org, especificamente através do seu Conselho Administrativo. Conselho esse formado por uma maioria de pessoas que despreza a nossa Comunidade, pois embora exista um grupo resistente aos desmandos e à concentração de poder por parte desse colegiado, tal grupo, por ser alinhado com o Coletivo nacional, tem sido sistematicamente vencido internamente pelas forças do retrocesso hoje instaladas dentro da BrOffice.org. Com efeito, as decisões mais recentes como a de não apoiar o Encontro Nacional do BrOffice, por exemplo, foram tomadas de forma unilateral pelo grupo dominante que detém, de forma oligárquica, o controle da BrOffice.org, inclusive com a manipulação de informações sendo processadas até mesmo à revelia do presidente da OSCIP e completamente fora do alcance desta Comunidade. Uma Comunidade linda e engajada, formada por pessoas , como nós subscritos, espalhadas por todo território nacional, atuando nos Grupos de usuários do BrOffice em seus Estados e nos projetos mais específicos como o da Revista BrOffice, produzida colaborativamente. Aliás todos os projetos dos quais a BrOffice.org sempre tirou proveito são o resultado do trabalho dos muitos braços que compõem o Projeto BrOffice em nosso país. É preciso que se afirme: a Comunidade é, sempre, maior do que qualquer entidade que deseje representá-la. Infelizmente não é o que pensa um certo grupo dentro da BrOffice.org.
Em razão do afirmado acima, causa-nos estranhamento saber que o presidente da BrOffice.org está sendo perseguido dentro da OSCIP por seu comprometimento com a Comunidade, o Coletivo nacional. Razão porque, segundo ele em seus esclarecimentos para a Comunidade, através das nossas listas - que qualquer pessoa interessada pode ter acesso através de inscrição online, não aceitou os desmandos do dito Conselho e repudiou internamente, nas reuniões da OSCIP, o tipo de governança excludente em vigência. Por isso, manifestamos o nosso repúdio aos ataques pessoais e ou institucionais que estejam sendo deflagrados contra o Cláudio Filho, presidente da BrOffice.org e, ao mesmo tempo, levantamos moção de apoio a esse engajado lutador pela causa do Software Livre e Iniciativas Open Source no Brasil e no Mundo. Registramos, portanto, nosso reconhecimento de que Cláudio Filho é o representante legal e moral da BrOffice.org perante o Coletivo Nacional sem a presença do qual não há possibilidade de diálogo com a OSCIP BrOffice.org. Registramos ainda nosso apoio e respeito aos/ás companheiros/as que, dentro da BrOffice.org, estão lutando para tentar resgatar a ONG às suas autênticas finalidades, pois, como diz a Lei 9790/99:
Art. 2o Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no art. 3o desta Lei:
(…) V- as entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou
serviços a um círculo restrito de associados ou sócios; (…)
Art. 3o A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio da universalização dos serviços, no respectivo âmbito de atuação das Organizações, somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais tenham pelo menos uma das seguintes finalidades:
(…) VII - promoção do voluntariado;
XI - promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais;
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9790.htm – acesso em 17/02/2011 )
Por entender que as finalidades mais importantes da BrOffice.org foram flagrantemente desrespeitadas atingindo a dignidade da Comunidade BrOffice, repudiamos as ações e decisões unilaterais e antidemocráticas tomadas recentemente. É preciso que a ONG, ou OSCIP BrOffice.org, pratique o que diz a Lei e, sobretudo, se redefina a partir dos valores democráticos do Movimento Software Livre e das Iniciativas Open Source que nos são tão caras. Nos angustia perceber que a oligarquia, que comanda a maioria no Conselho Administrativo da OSCIP, divorciou-se dessa Comunidade tentando excluir, dos seus quadros, o seu presidente e as pessoas que defendem a Coletivo nacional. Portanto, sugerimos que, caso esse grupo ainda tenha algum desejo de diálogo com o conosco então, como Comunidade BrOffice brasileira, exigimos:
1. A manutenção de Cláudio na Presidência da BrOffice.org;
2. A convocação imediata de uma Assembleia Geral (AG) para prestação de contas, sob a liderança do presidente Cláudio Filho;
3. A abertura, para a comunidade, das atas e decisões das reuniões e das AG da ONG.
Não obstante ao obscurantismo das atividades internas da BrOffice.org e o ostracismo imputado por esta OSCIP à Comunidade que deveria representar, respeitar e considerar, cumprindo assim suas finalidades legais e éticas, o fato premente é que nós, enquanto coletivo maior nos encontramos num momento decisivo da história do projeto brasileiro. Por isso, compreendendo que somos sujeitos da história e nunca massa de manobra; considerando, por outro lado, o valor e a força do engajamento de gigantes dentro do projeto, as vezes anônimos/as, mas apaixonados pela Cultura Hacker que formata a base do Movimento de Software Livre e das Iniciativas Open Source no mundo declaramos:
Somos a Comunidade BrOffice no Brasil e, por tal representatividade e reconhecimento, trabalharemos e lutaremos, chamando para nós a responsabilidade de continuar o projeto BrOffice/LibreOffice, em território brasileiro, de acordo com os princípios cultura hacker e da dádiva – compartilhamento, colaboração e meritocracia – com ou sem a OSCIP BrOffice.org.

Assinam essa carta 

Os signatários

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=BrOffice 


quinta-feira, fevereiro 17, 2011

site da ucaf

hoje, dia 17 de fevereiro, a blanc editoração gráfica elaborou uma ampla reforma no site da unidade central das agroindústrias familiares rurais do oeste de santa catarina (ucaf). no endereço eletrônico www.ucaf.org.br podem ser vistas as alterações. em breve teremos mais novidades para mostrar para todos.

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

ARTIGO: ASSESSOR DE IMPRENSA OU JORNALISTA CONTRATADO?

Por Eugênio Bucci em 10/9/2010


Reproduzido de O Estado de S.Paulo, 9/9/2010; intertítulos do OI
Tramita no Senado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 33/09, que restabelece a exigência de diploma em Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista. Essa PEC surgiu no final do ano passado, logo após a decisão do Supremo Tribunal Federal que derrubou a obrigatoriedade do diploma, por entendê-la inconstitucional. O raciocínio que a inspira é bem simples: se a exigência do diploma era inconstitucional, basta, agora, inscrevê-la na própria Constituição e, assim, sua inconstitucionalidade cessará. Para tanto ela modifica o artigo 220 para fazer constar da Lei Maior o diploma obrigatório. Em tempo: a emenda já passou pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal e agora, para seguir em frente, depende da decisão do plenário.

Se aprovada a PEC, o diploma não será apenas obrigatório como era antes: ele será constitucionalmente obrigatório. Mas será que isso resolverá as indefinições que pesam sobre a profissão de jornalista? A resposta é não. A exigência ou a não exigência do diploma é um tópico secundário. O ponto mais grave, hoje como antes, é a definição desse ofício: em que consiste a profissão de jornalista? O diploma será obrigatório para o sujeito fazer exatamente o quê? Esse "o quê" é o ponto central.

Quanto a isso persiste uma confusão que compromete todo o resto. Ainda se acredita no Brasil que jornalistas e assessores de imprensa desempenham uma única profissão. Isso não faz sentido algum, nem aqui nem em nenhum outro lugar do mundo. Desconheço países de boa tradição democrática onde jornalistas se vejam como assessores de imprensa ou vice-versa. Ambas as atividades são essenciais e dignas, por certo, mas totalmente distintas uma da outra. No Brasil, no entanto, são vistas por muita gente como se fossem uma coisa só. Por que fomos cair nessa confusão?
 
Uns e outros

A origem de tal embaralhamento vem da nossa cultura sindical. Como, historicamente, muitos jornalistas profissionais foram migrando, aos poucos, para as assessorias de imprensa, os sindicatos de jornalistas passaram a ter, entre seus associados, contingentes cada vez maiores de assessores. Para não perderem filiados esses sindicatos começaram a representar, de uma vez só, uns e outros. Nasceu assim uma teoria corporativista segundo a qual tanto os repórteres como os assessores de imprensa praticam "jornalismo".

Nada mais falso – e nada mais pernicioso para a compreensão do que significa a independência editorial como primeiro dever de todo jornalista. Se um assessor de imprensa é jornalista, a independência editorial deixou de ser um requisito para definição dessa profissão. De acordo com essa novíssima semântica, uma redação não precisa ser independente para realizar a função de imprensa.

Essa teoria se expressa de modo escancarado no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Venho sustentando há vários anos – e venho sustentando isso dentro da Fenaj, à qual sou filiado – que o nosso código está assentado sobre um conflito de interesses insolúvel. Dou aqui apenas dois sintomas desse conflito que o código não consegue – por mais que tente – ocultar.

O artigo 7º, inciso VI, diz que "o jornalista não pode realizar cobertura jornalística para o meio de comunicação em que trabalha sobre organizações públicas, privadas ou não governamentais, da qual seja assessor, empregado, prestador de serviço ou proprietário (...)". Note bem o leitor: o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros proíbe que, como repórter contratado de algum jornal, o jornalista escreva sobre o órgão em que também seja contratado como assessor, mas, e aí está o dado espantoso, o mesmo código admite que o jornalista mantenha duplo emprego, podendo ser repórter num jornal e assessor de imprensa num órgão público, ao mesmo tempo, como se isso fosse normal num regime de imprensa independente.

O outro sintoma: o artigo 12 afirma que "o jornalista deve, ressalvadas as especificidades da assessoria de imprensa, ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma cobertura jornalística". Nesse artigo o código confessa que a ética jornalística não vale sempre, do mesmo modo, para os assessores: os primeiros têm o dever de ouvir todos os envolvidos numa história; os segundos, não. Mesmo assim, a despeito dessa franca distinção, o código pretende valer para ambos os profissionais.

Distinção explícita

Vale repetir: o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros está assentado sobre um conflito de interesses. A Fenaj, a maior defensora da PEC 33/09, chama assessoria de imprensa de jornalismo. Sintomaticamente, outra vez, a Justificação da PEC, assinada pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), embarca na mesma lógica e corrobora a teoria de que o ofício da imprensa se estende por várias funções, "do pauteiro ao repórter, do editor ao planejador gráfico, do assessor de imprensa ao fotojornalista". Segundo essa lógica, enfim, a assessoria de imprensa, assim como o fotojornalismo ou o planejamento gráfico, é função jornalística.

O maior dano causado por essa teoria é a diluição do conceito de imprensa independente. Essa lógica não realça a função social de fiscalizar o poder que só o jornalismo independente pode realizar. Jornalistas trabalham para que as perguntas que todo cidadão tem o direito de fazer sejam respondidas, enquanto assessores trabalham para que as mensagens que seus empregadores ou clientes gostariam de difundir sejam divulgadas. Essa distinção deveria ser explícita dentro da própria Fenaj e dentro do Congresso Nacional. Aí, sim, saberíamos com segurança para que atividades a Constituição passará a impor o diploma obrigatório.

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Caracteres especiais e acentos no teclado do Mac OSX

Acho que a única coisa realmente estranha quando você passa de um PC pro Mac é a forma padrão de acentuar, que é a mesma de alguns caracteres especiais e utiliza a tecla Option (Alt). Sei que tem uns pacotes de terceiros pra deixar a acentuação igual à do PC mas vamos aprender aqui como fazer esse default e como lembrar:

Agudo: Option + e
Circunflexo: Option + i
Til: Option + n
Crase: Option + `
Trema: Option + u
Cedilha: Option + c

Alguns caracteres especiais:
®: Option + r
˚: Option + k
π: Option + p
©: Option + g

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

primeira semana de fevereiro/2010

a primeira semana de fevereiro de 2011 está chegando a seu fim e podemos fazer uma análise positiva dos resultados que foram alcançados, não apenas nos primeiros quatro dias do mês, mas também por tudo que foi produzido no mês de janeiro.

resultados positivos:

- câmara municipal de vereadores de guatambu/sc
foi elaborado um planejamento de atividades para o ano, juntamente com os funcionários do legislativo. será criado um programa permanente para desenvolvimento de novas lideranças políticas.

- apaco/ucaf/sabor colonial
atualizações do site institucional da apaco, ucaf e da marca sabor colonial, atividades internas de planejamento e desenvolvimento de um portal fechado para os trabalhos internos visando os projetos do ano de 2011.