terça-feira, fevereiro 21, 2006

Fotos da Bacia do Rio Ariranha

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Nos apoiamos.

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Comércio justo (fair trade em inglês) é um dos pilares da sustentabilidade econômica e ecológica, ou econológica como vem sendo chamada.

Significa o comércio onde o produtor recebe remuneração justa por seu trabalho. Neste comércio elimina-se os intermedíários ao mínimo necessário.

Alguns países têm consumidores preocupados com a sustentabilidade, e que optam por comprar produtos vendidos através do comércio justo. Esta opção ética tem permitido que pequenos produtores de países tropicais possam viver de forma digna ao fazeram a opção pela agroecologia, como agricultura orgânica.

Apoie o Comércio Justo

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Organização dos Produtores de Leite

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Coluna no site futebol SC

Um novo começo

A Chapecoense definiu de maneira oficial no dia de ontem (20 de fevereiro) seu novo técnico. Trata-se de Guilherme Macuglia, que dirigiu o time da Ulbra de Canoas durante o Campeonato Gaúcho deste ano. Macuglia iniciou sua carreia como jogador no Grêmio, passou pelo Figueirense e por equipes do interior do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Iniciou sua trajetória como treinador no São Luís, de Ijuí, e passou por diversos times do interior. Trabalhou nas categorias de base de Grêmio e Internacional. Em 2003, foi vice-campeão gaúcho comandando o 15 de Novembro, de Campo Bom.

O treinador já teve uma passagem pelo time do. No ano de 2000, ele comandou a Chapecoense no Campeonato Estadual. Quando assumiu, o time estava na lanterna. No final do campeonato a equipe na sexta colocação. A escolha parece ser acertada. Tanto que o treinador já desembarca em Chapecó no dia de hoje e começa a fazer avaliações do atual elenco. Junto com a Diretoria de Futebol do Clube serão pensados os nomes para os reforços para a disputa da Divisão Especial.

O Clube de Chapecó parece ter encontrado um ponto de partida. A Diretoria, com mais dinheiro que sabedoria, parece que está acertando os detalhes que impediram o clube de continuar no Campeonato Catarinense de 2006. O trabalho está sendo planejado a longo prazo, mas os resultados estão ai para provar que tudo que foi feito até agora não serviu para nada. Esperasse que o novo treinador traga um novo ar para o Time do Oeste, mas alguns fantasmas do passado já rondam os portões do estádio Índio Condá.

A Diretoria passou a semana passada inteira especulando quem seria o novo técnico. Entre as idéias mirabolantes pensaram em nomes como de Agenor Picinin, Nazareno Silva e de Itamar Gaúcho. Mas o que preocupa a torcida não é o treinador. A possível volta do jogador de meio Fábio de Los Santos para Chapecó parece que está sendo desenhada nos bastidores da Associação Chapecoense de Futebol. O jogador teve uma passagem muito apagada pelo Verdão no ano passado. Com um salário alto (na época a verba mensal de um patrocinador era somente para pagá-lo) o argentino jogou poucas partidas e não convenceu ninguém.

Neste resto de mês de fevereiro em Chapecó ouviremos apenas especulações. O clube está realizando peneiras para buscar jogadores para reforçar as suas categorias de base. A conta bancária do clube está bem recheada, ainda mais agora com o auxílio da Prefeitura Municipal de Chapecó, que está destinando recursos para a formação de atletas. Esperamos que tudo melhore, mas fica a dúvida. Será que os erros do passado ainda assombram o Clube do Oeste? Clube que teve a maior média de público primeira fase do Campeonato Catarinense? Só a Divisão Especial vai responder essa pergunta.

veja mais colunas no site www.futebolsc.com

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Marketing 2

  • Década de 1950

O primeiro golpe contra esta cultura veio em 1954 pelas mãos de Peter Drucker ao lançar seu livro “A Prática da Administração”, não se tratava de propriamente um livro sobre Marketing, mas foi o primeiro registro escrito que cita o Marketing como uma força poderosa a ser considerada pelos administradores.

  • Década de 1960

O segundo golpe veio em 1960 por Theodore Levitt, mais tarde entitulado o Pai do Marketing, professor da Harvard Business School. Seu artigo da na revista Harvard Business Review entitulado "Miopia de Marketing", revelou uma série de erros de percepções, mostrou a importância da satisfação dos clientes e transformou para sempre o mundo dos negócios. O vender a qualquer custo deu lugar ao satisfação garantida. Não é a toa que assistiu-se logo após este período um renascimento das marcas como Coca-Cola, Sears, Malboro, etc..

O mundo do marketing começou a borbulhar, artigos científicos foram escritos, pesquisas feitas e dados estatisticamente relevantes traçados. Separou-se as estretégias eficiêntes dos achismos e viu-se a necessidade de um estudo sério do mercado. Este conhecimento adquirido ficou espalhado, difuso, muitas vezes restrito ao mundo acadêmico. Em 1967, Philip Kotler, lança a primeira edição de seu livro "Administração de Marketing", onde pôs-se a reunir, revisar, testar e consolidar as bases daquilo que até hoje formam o cânone do Marketing.

  • Década de 1970

Nos anos 70 destacou-se o fato de surgirem Departamentos e Diretorias de Marketing em todas as grandes empresas. Não se tratava mais de uma boa idéia, mas de uma necessidade de sobrevivência. É nesta época que multiplicam-se supermercados, shoppings centers e franchises. De fato, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial, que passa rapidamente a ser adotada em outros setores da atividade humana. O governo, organizações civis, entidades religiosas e partidos políticos passaram a valer-se das estratégias de marketing adaptando-as as suas realidades e necessidades.

  • Década de 1980

Em 1982, o livro "Em Busca da Excelência", de Tom Peters e Bob Waterman inaugurou a era dos gurus de marketing. Num golpe de sorte editorial produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos ao focarem completamente sua atenção para o cliente. O fenômeno dos gurus levou o marketing às massas, e portanto as pequenas e médias empresas, e a todo o tipo de profissional. Talvez por isso, e também por uma necessidade mercadológica o Marketing passou a ser uma preocupação direta da Alta Direção de todas as mega-corporações, não estando mais restritas a uma diretoria ou departamento.

O fênomeno dos guros entretando é responsável pelo posterior descuido com o rigor da investigação científica e uma tendência a modismos. Nesta época floreceram diversos autores que logo caíram no anonimato e outros como Al Ries por definir o conceito de 'Posicionamiento, Jay Conrad Levinson por conceituar o Marketing de Guerrilha e Masaaki Imai pai do Kaizen que ganharam reconhecimento no mundo dos negócios e reputação por suas idéias e abordagens originais.

  • Década de 1990

Assim como fez em muitos outros setores, o avanço tecnológico dos anos 90 tiveram um forte impacto no mundo do Marketing. O comêrcio eletrônico foi uma revolução na logistica, distribuição e formas de pagamento. O CRM, (Customer Relationship Management) e o Serviços de Atendimento ao Consumidor entre outras inovações tornaram possivel uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. E como se isso não fosse o sufuciente a Internet chegou como uma nova via de comunicação. É a época do Maximarketing de Stan Rapp, do Maketing 1 to 1 da Peppers & Rogers Group , do Aftermarketing de Terry G. Vavra e do Marketing Direto de Bob Stone ou seja, caracterizou-se por uma constante busca pela personalização em massa.

Outra tendência do período foi o fortalecimento do conceito de Marketing Societal no qual tornou-se uma exigência de mercado haver uma preocupação com o bem-estar da sociedade. A satisfação do consumidor e a opinião pública passou a estar diretamente ligada a participação das organizações em causas sociais e a Responsabilidade Social transformou-se numa vantagem competitiva.

  • Década de 2000

A virada do milênio assitiu a segmentação da TV a Cabo, a popularidade da telefonia celular e a democratização dos meios de comunicação especialmente via Internet. A World Wide Web já estava madura o suficiente e nos primeiros anos desta década surgiram uma infinidade de pesquisas e publicações sobre WebMarketing e comércio eletrônico. Mas mais do que isso, agora o cliente não tinha apenas poder de barganha, tinha também poder de informação. Era de se esperar que isso influenciasse a maneira com a qual os consumidores interagissem com as empresas e entre si. Os primeiros reflexos disso foram o nascimento do Marketing de Permissão, de Seth Godin, a conceitualização do Marketing boca-a-boca por George Silverman e a explosão do Buzzmarketing e do Marketing Viral por autores como Russell Goldsmith e Mark Hughes.

Marketing

Marketing é o processo de encontrar necessidades e satisfazê-las de forma rentável.

Engloba a construção de um satisfatório relacionamento a longo prazo do tipo ganha-ganha no qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam. O Marketing nasceu para atender as necessidades de mercado, mas não está limitado aos bens de consumo; é também amplamente usado para "vender" idéias e programas sociais. Técnicas de Marketing são aplicadas em todos os sistemas políticos e em muitos aspectos da vida.

Marketing é o processo de encontrar necessidades e satisfazê-las de forma rentável.

Engloba a construção de um satisfatório relacionamento a longo prazo do tipo ganha-ganha no qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam. O Marketing nasceu para atender as necessidades de mercado, mas não está limitado aos bens de consumo; é também amplamente usado para "vender" idéias e programas sociais. Técnicas de Marketing são aplicadas em todos os sistemas políticos e em muitos aspectos da vida.


(continua)



Organização Não Governamental

Organizações não-governamentais (ou ONG) são associações da sociedade civil, sem fins lucrativos, que desenvolvem ações em diferentes áreas e que, geralmente, mobilizam a opinião pública e o apoio da população para melhorar determinados aspectos da sociedade.

Estas organizações podem ainda complementar o trabalho do Estado, realizando ações onde o Estado não consegue chegar, podendo receber financiamentos e doações do mesmo para tal trabalho, e também de entidades privadas.

Podcast

Os podcasts --também chamados de podcastings-- são arquivos de áudio transmitidos via internet. Neles, os internautas oferecem seleções de músicas ou falam sobre os mais variados assuntos --exatamente como acontece nos blogs. A palavra que determina esta nova tecnologia surgiu da fusão de iPod (toca-MP3 da Apple) e broadcast (transmissão via rádio).Além de possibilitar a divulgação de diversos temas --que rádio teria programas para fãs de "Star Trek" ou admiradores de literatura russa?--, os podcasts libertam os ouvintes da grade de programação. Os arquivos, baixados em computadores ou tocadores portáteis, podem ser ouvidos a qualquer hora.

domingo, fevereiro 19, 2006

Google

Google Inc. (NASDAQ: GOOG) é o nome da empresa que criou e mantém um dos maiores sites de busca da internet, o Google Search. O serviço foi criado a partir de um projecto de doutorado dos então estudantes Larry Page e Sergey Brin da Universidade de Stanford em 1996. Este projecto, chamado de Backrub, surgiu devido à frustração dos seus criadores com os sites de busca da época e teve por objectivo construir um site de busca mais avançado, rápido e com maior qualidade de links. Brin e Page conseguiram seu objectivo e, além disso, apresentaram um sistema com grande relevância às respostas e um ambiente extremamente simples. Uma das propostas dos criadores do Google era ter uma publicidade discreta e bem dirigida para que o utilizador perca o menor tempo possível, sem distrações

Serviços Google

O Google uma variedade de serviços e ferramentas além da sua busca básica pela web. Essa é uma lista das ferramentas e serviços oferecidos pelo Google.:

sábado, fevereiro 18, 2006

Banco de Dados

Introdução

Bancos de dados (ou bases de dados) são conjuntos de dados com uma estrutura regular que organizam informação. Essas estruturas costumam ter a forma de tabelas (cada tabela é composta por linhas e colunas). Informações utilizadas para um mesmo fim são agrupadas num banco de dados.
Em sistemas computacionais, bases de dados são geridas por um sistema gestor de bancos de dados, ou SGBD. A apresentação dos dados pode ser semelhante à de uma planilha eletrônica, porém os sistemas de gestão de banco de dados possuem características especiais para o armazenamento, classificação e recuperação dos dados.
Existe uma grande variedade de bancos de dados, desde exemplos simples como uma coleção de tabelas, até um modelo formalmente definido como o relacional.
Os bancos de dados são diferenciados por muitas características. A mais útil e usada é o modelo de programação..
O modelo plano, ou tabular, é basicamente uma matriz bi-dimensional de elementos de dados na qual todos os membros de uma dada coluna possuem valores de mesmo tipo, e todos os membros de uma linha estão relacionados entre si. Por exemplo, uma tabela de um banco de dados para segurança do SISTEMA pode ter colunas de nome e de senha; cada linha deve ter a senha específica associada a cada um dos usuários.
O modelo em rede amplia o modelo de tabela permitindo a adição de múltiplas tabelas. Uma coluna de tabela pode ser definida como uma referência a uma ou mais entradas de uma tabela diferente. Assim, as tabelas são relacionadas por meio de referências, o que pode ser visualizado como uma estrutura de rede. Um subconjunto particular do modelo de rede, o modelo hierárquico, limita os relacionamentos a uma estrutura de árvore, ao contrário da estrutura aplicada pelo modelo de rede completo.
De acordo com a arquitetura ANSI / SPARC em três níveis, os bancos de dados relacionais possuem três camadas: um conjunto de visões compondo o nível externo; uma coleção de estruturas de dados, a saber relações, compondo o nível conceitual; um conjunto de índices ou métodos de acesso a dados armazenados, compondo o nível interno.
A teoria relacional de banco de dados define um conjunto de operações lógicas, a saber a álgebra e o cálculo relacionais. Essas operações são a base da linguagem SQL.
Um dos pontos fortes do modelo relacional de banco de dados é a possibilidade de definição de um conjunto de restrições de integridade. Estas definem os conjuntos de estados e mudanças de estado consistentes do banco de dados, determinando os valores que podem e os que não podem ser armazenados.
Diferentemente dos bancos de dados em rede, nos bancos de dados relacionais os relacionamentos entre as tabelas não são codificados explicitamente na sua definição. Em vez disso, se fazem implicitamente pela a presença de atributos chave. Como resultado, bancos de dados relacionais podem ser reorganizados e utilizados de maneira flexível e de formas não previstas pelos projetistas originais. Por causa dessa flexibilidade, muitos bancos de dados são baseados no modelo relacional, embora imperfeitamente.
Todos os tipos de bancos de dados podem ter seu desempenho melhorado pelo uso de índices. O tipo mais comum de índice é uma lista ordenada dos valores de uma coluna de uma tabela, contendo ponteiros para as linhas associadas a cada valor. Um índice permite que o conjunto das linhas de uma tabela que satisfazem determinado critério sejam localizadas rapidamente. Há vários métodos de indexação utilizados comumente, como árvores B, hashes e listas encadeadas.
Em anos recentes, o modelo baseado na orientação a objeto vem sendo aplicado também aos bancos de dados, criando um novo modelo de programação conhecido como bancos de dados orientados a objeto. Os objetos são valores definidos segundo classes, ou tipos de dados complexos, com seus próprios operadores (métodos). Com o passar do tempo, os sistemas gestores de bancos de dados orientados a objeto e os bancos de dados relacionais baseados na linguagem SQL se aproximaram. Muitos sistemas orientados a objeto são implementados sobre bancos de dados relacionais baseados em linguagem SQL.
Os bancos de dados são utilizados em muitas aplicações, abrangendo praticamente todo o campo dos programas de computador. Os bancos de dados são o método de armazenamento preferencial para aplicações multiusuário, nas quais é necessário haver coordenação entre vários usuários. Entretanto, são convenientes também para indivíduos, e muitos programas de correio eletrônico e organizadores pessoais baseiam-se em tecnologias padronizadas de bancos de dados.
Um banco de dados é um conjunto de informações com uma estrutura regular. Um banco de dados é normalmente, mas não necessariamente, armazenado em algum formato de máquina lido pelo computador. Há uma grande variedade de bancos de dados, desde simples tabelas armazenadas em um único arquivo até gigantescos bancos de dados com muitos milhões de registros, armazenados em salas cheias de discos rígidos.
Bancos de dados caracteristicamente modernos são desenvolvidos desde os anos da década de 1960. Um pioneiro nesse trabalho foi Charles Bachman.
A maneira mais prática de classificar bancos de dados é de acordo com o modelo de programação associado ao banco de dados. Diversos modelos foram utilizados ao longo da história, por determinados períodos. Historicamente, o modelo de bancos de dados hierárquico foi implementado primeiro; então surgiu o modelo de bancos de dados em rede; daí o modelo de bancos de dados relacional surgiu e ganhou destaque, acompanhado daquilo que é chamado modelo plano (tabular) para fins mais diretos e simples. Os dois primeiros e o último nunca foram descritos teoricamente, e são classificados como modelos de dados unicamente em contraste com o modelo relacional (que tem uma teoria de suporte). Esses três modelos sem teoria própria surgiram basicamente a partir de estruturas e modelos de programação, não modelos de dados.
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Modelos de base de dados
O modelo plano (ou tabular) consiste de matrizes simples, bidimensionais, compostas por elementos de dados: inteiros, números reais, etc. Este modelo plano é a base das planilhas eletrônicas.
O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede. Uma variação particular deste modelo em rede, o modelo hierárquico, limita as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco, galhos), ao invés do modelo mais geral direcionado por grafos.
Bases de dados relacionais consistem não de tabelas, mas de três componentes: uma coleção de estruturas de dados, nomeadamente relações, por vezes incorrectamente identificadas como tabelas; uma coleção dos operadores, a álgebra e o cálculo relacionais; e uma coleção de restrições da integridade, definindo o conjunto consistente de estados de base de dados e de alterações de estados. As restrições de integridade podem ser de quatro tipos: domínio (também conhecidas como type), atributo, relvar e restrições de base de dados.
Diferentemente dos modelos hierárquico e de rede, não existem quaisquer apontadores, de acordo com o Princípio de Informação: toda informação tem de ser representada como dados; qualquer tipo de atributo representa relações entre conjuntos de dados. As bases de dados relacionais permitem aos utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas (queries) que não foram antecipadas por quem projetou a base de dados. Como resultado, bases de dados relacionais podem ser utilizadas por várias aplicações em formas que os projetistas originais não previram, o que é especialmente importante em bases de dados que podem ser utilizadas durante décadas. Isto tem tornado as bases de dados relacionais muito populares no meio empresarial.
O modelo relacional é uma teoria matemática desenvolvida por Ted Codd para descrever como as bases de dados devem funcionar. Embora esta teoria seja a base para o software de bases de dados relacionais, muito poucos sistemas de gestão de bases de dados seguem o modelo de forma restrita e todos têm funcionalidades que violam a teoria, desta forma aumentando a complexidade e diminuindo o poder. Portanto não deveriam ser chamados sistemas de gestão de bases de dados relacionais, mas sim sistemas de SQL (ou outra linguagem).
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Traçando objectos em bancos de dados
Em recentes anos, o paradigma orientado a objeto foi aplicado a bancos de dados, enquanto criando um modelo de programação novo conhecido como object de objeto. Estes bancos de dados tentam superar algumas das dificuldades de usar objectos com o SQL DBMSs. Um programa orientado a objecto permite para objetos do mesmo tipo ter implementações diferentes e se comportar diferentemente, tão longo como eles têm a mesma interface (polymorphism). Isto não ajusta bem com um banco de dados de SQL onde tipos usuário-definidos são difíceis de definir e usar, e onde as Duas Grandes Asneiras prevalecem: a identificação de classes com mesas (a identificação correta é de classes com tipos, e de objetos com valores), e o uso de ponteiros.
Uma variedade de modos foi experimentada para armazenar objectos num banco de dados, mas há pequenos consensos em como isto deveria ser feito. Bancos de dados de objecto implementando desfazem os benefícios de modelo relacional introduzindo ponteiros e fazendo anúncio-hoc examina mais difícil. Isto é porque são essencialmente adaptações de rede obsoleta e bancos de dados de hiearchical a programação orientada a objeto. Como resultado, bancos de dados de objecto tendem ser usados para aplicações especializadas e bancos de dados de objecto de geral-propósito não foi muito popular. Em vez disso, são armazenados frequentemente objectos em bancos de dados de SQL que usam software de cartografia complicado. Ao mesmo tempo, SQL os vendedores de DBMS somaram características para permitir armazenar objectos mais convenientemente, enquanto vagueando até mesmo mais longe do modelo relacional.
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Aplicações de bancos de dados
Bancos de dados são usados em muitas aplicações, enquanto atravessando virtualmente a gama inteira de software de computador. Bancos de dados são o método preferido de armazenamento para aplicações multiusuárias grandes donde coordenação entre muitos usuários é necessária. Até mesmo usuários individuais os acham conveniente, entretanto, e muitos programas de correio eletrônico e os organizadores pessoais estão baseado em tecnologia de banco de dados standard.
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Aplicativo de Banco de Dados
Um Aplicativo de Banco de dados é um tipo de software exclusivo para gerenciar um banco de dados. Aplicativos de banco de dados abragem uma vasta variedade de necessidades e objectivos, de pequenas ferramentas como uma agenda, até complexos sistemas empresariais para desempenhar tarefas como a contabilidade.
O termo "Aplicativo de Banco de dados" usualmente se refere a softwares que oferecem uma interface para o banco de dados. O software que gerencia os dados é geralmente chamado de sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) ou (se for embarcado) de "database engine".
Exemplos de aplicativos de banco de dados são Microsoft Visual FoxPro, Microsoft Access, dBASE, FileMaker , (em certa medida) HyperCard, MySQL e Oracle.
Em Março, 2004, AMR Research (como citado em um artigo da CNET News.com listado na secção de "Referências") previu que aplicações de banco de dados de código aberto seriam amplamente aceites em 2006.
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Transação
É um conjunto de procedimentos que é executado num banco de dados, que para o usuário é visto como uma única ação. A integridade de uma transação depende de 4 propriedades, conhecidas como ACID.
Atomicidade - Uma transação não pode ser executada pela metade, isto é, ou se executa ela por inteiro, ou se retorna para o estado anterior a transação, onde nada foi executado. Também chamado de Princípio do "Tudo ou Nada".
Consistência - Uma transação só executa se o estado do Banco de Dados permanecer consistente após seu fim.
Isolamento - Sua necessidade surge em execuções concorrentes, a intercalação das diversas transações que ocorrem simultaneamente, não podem ser intercaladas de forma a gerar um estado inconsistente.
Durabilidade - Quando ocorre falha no banco de dados, apos a execução com sucesso de uma transação, a durabilidade garante por algum mecanismo a recuperação das informações perdidas.
Na prática, alguns SGBDs relaxam na implementação destas propriedades buscando desempenho.
Controle de concorrência é um método usado para garantir que as transacções são executadas de uma forma segura e segue as regras ACID. Os SGBD devem ser capazes de assegurar que nenhuma ação de transações completadas com sucesso (committed transactions) seja perdida ao desfazer transações abortadas (rollback). Uma transação é uma unidade que preserva consistência. Requeremos, portanto, que qualquer escalonamento produzido ao se processar um conjunto de transações concorrentemente seja computacionalmente equivalente a um escalonamento produzindo executando essas transações serialmente em alguma ordem. Diz-se que que um sistema que garante esta propriedade assegura a [seriabilidade].

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Projeto Gestar Ariranha





A Blanc participa do projeto Gestar
realizado na bacia do Rio Ariranha no
estado de Santa Catarina.







Maiores informações:
www.apaco.org.br Posted by Picasa

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Blanc Editoração no orkut

O Orkut é uma rede social filiada ao Google, criada em 22 de Janeiro de 2004 com o objetivo de ajudar seus membros a criar novas amizades e manter relacionamentos. Seu nome é originado no projetista chefe, Orkut Büyükkokten, engenheiro turco do Google. Tais sistemas, como esse adotado pelo projetista, também são chamados de rede social.

Nota sobre o nome: apesar de Orkut ser um nome próprio como outro qualquer, no design do sítio (títulos e logos) a palavra está em minúscula (orkut); por causa disso, utilizar "orkut" também é válido.

Participem de nossa comunidade no site do orkut:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3888595

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Design gráfico

"O design gráfico é um processo técnico e criativo que utiliza imagens e textos para comunicar mensagens, idéias e conceitos. Batizado e amadurecido no século XX, é hoje a atividade projetual mais disseminada no planeta. Com objetivos comerciais ou de fundo social, o design gráfico é utilizado para informar, identificar, sinalizar, organizar, estimular, persuadir e entreter, resultando na melhoria da qualidade de vida das pessoas.

O trabalho dos designers gráficos está inserido no cotidiano da sociedade através de posters, logotipos, embalagens, livros, jornais, revistas, placas e sistemas de sinalização, camisetas, aberturas e vinhetas de cinema e televisão, websites, software, jogos, sistemas de identidade visual de empresas, produtos e eventos, exposições, anúncios etc."

O que é Plágio?

O plágio é o ato pelo qual um indivíduo faz crer aos outros que um determinado trabalho intelectual é de sua autoria, quando na verdade ele é cópia de algum outro anterior. Tal ato é normalmente considerado antiético (ou mesmo imoral, em praticamente todo o mundo), chegando a ser classificado como crime em vários países, especialmente no meio acadêmico.

domingo, fevereiro 12, 2006

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Quem faz o Corel?

A Corel é uma empresa canadiana (canadense) com sede em Ottawa. Produz e edita programas de computador relacionados com a ilustração gráfica (Coreldraw). Criou um sistema operacional Corelinux e recentemente adquiriu o Paint Shop Pro.

A Corel elaborou e é mantenedora do Corel Draw, software vetorial para desenho e layout de página, considerado por muitos como o melhor em seu segmento. Contudo também divide opiniões, alguns acham que o Corel Draw é pesado, instável e, por ter muitos recursos, acaba minando a engenhosidade do usuário.

Em 1999, a Corel tentou criar o Imac da plataforma PC, lançando o CorelLinux. A ele agrega a sua suíte Corel Draw, o Corel Wordpefect e distribui gratuitamente o Photopaint, como merchandising para seu novo produto. Não obtém o lucro esperado e, por isso, abandona o segmento Linux. Analistas afirmam que a injeção de 200 milhões de dólares por parte da Microsoft na empresa, que em 2001 estava em crise, teve como condição o desligamento de qualquer atividade que envolvesse tal sistema operacional.

Ainda em 2004 a Corel tinha a intenção de voltar-se para o segmento Linux mais uma vez, lançando seu Wordperfect, a sua suíte para produção em escritório. Contudo, desistiu dos planos.

Diante do monopólio da Microsoft no mercado de sistemas operacionais e suítes para escritório, a Corel teve grandes dificuldades em lograr êxito com o Linux e com o Wordperfect, mas permanece imbatível com o seu CorelDraw. Atualmente, entretanto, vê-se as voltas com vários similares a seu vetorial, no mercado: Illustrator, Freehand, Inkscape, XaraX


www.wikipedia.org

Sistemas Operacionais (definições)

Windows

Microsoft Windows é um sistema operacional muito popular, criado pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen.

O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada versão, embora haja uma enorme quantidade de cópias ilegais instaladas.

Apesar do sistema ser conhecido pelas suas falhas críticas na segurança e como plataforma de vírus de computador e programas-espiões (spywares), o impacto deste sistema no mundo atual é simplesmente incalculável devido ao enorme número de cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em informática.

Linux

Linux é o kernel de um sistema operacional livre e popular, sendo considerado um sistema do tipo Unix, que implementa o padrão POSIX.

Mac

Mac OS X (lê-se Mac OS dez, e não Mac OS xis) é um sistema operacional criado pela Apple destinado aos computadores Macintosh que combina o tradicional mas algo alterada GUI desenvolvido nos anteriores Mac OS com um estável e comprovado kernel UNIX. Assim, o Mac OS X, lançado inicialmente pela Apple em 2001, é uma combinação do Darwin (um kernel derivado do BSD e do microkernel Mach) com uma renovada GUI chamado Aqua.

fonte: www.wikipedia.org

(fonte: www.wikipedia.com)

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Novo Corel - X3 - Versão 13

http://www.corel.com/servlet/Satellite?pag...=1047025934319#

Corel anuncia CorelDraw Graphics Suite X3

A Corel está anunciando o lançamento da nova versão de sua suíte de aplicativos para criação de layouts e trabalho com imagens CorelDraw Graphics Suite X3.Ao todo, foram incluídos ou otimizados mais de 40 recursos para os aplicativos que compõem o pacote - PhotoPaint, PowerTrace e CorelDraw - que devem ser disponibilizados em sete idiomas, entre eles português brasileiro - além de inglês, espanhol, alemão, italiano, francês e holandês - que devem estar no mercado a partir de fevereiro.Entre os aprimoramentos introduzidos na nova suíte está, primeiramente, a estréia do aplicativo PowerTrace, que passa a incluir o pacote CorelDraw Graphics Suite X3.

Trata-se de um software para conversão de dados bitmap em arquivos vetoriais editáveis; o aplicativo disponibiliza uma paleta de cores com diferentes modos e padrões (incluindo cores especiais e Spot) para serem utilizados para a criação de imagens para vários tipos de saída, desde impressão até Web. Uma segunda novidade é o comando Image Adjustment Lab, disponível no PhotoPaint e no CorelDraw, que permite ajustes automáticos de balanço de cores e contraste; esses ajustes podem ser realizados de maneira manual caso os usuários necessitem de uma maior precisão ou controle sobre os valores. Eles podem ainda criar snapshots para seus ajustes e facilmente compará-los ao arquivo original e escolher a melhor referência. Outro recurso que estréia na suíte CorelDraw X3 é o Hints Docker, que exibe informações sensíveis ao contexto de uso sobre cada uma das ferramentas selecionadas nos aplicativos, facilitando a compreensão e o uso imediato dos recursos de cada uma delas, encurtando o tempo de aprendizado.

No caso de quem trabalha com textos, interagindo palavras e imagens para criação de layouts, a suíte aprimorou alguns recursos especialmente voltados para essa área, como possibilidade de se trabalhar com aplicação de textos sobre paths, contornando imagens, gráficos e demais objetos ilustrativos; basta que os usuários selecionem seus textos e os mova pelos pontos dos paths, ajustando distância e posicionamento por meio de comandos configuráveis e de fácil compreensão. Um segundo caso de otimização no trabalho com textos envolve recursos de edição de fontes e formatação de conteúdo textual de diferentes tamanhos; entre eles destacam-se controles para alinhamento, uso de capitulares, tabelas, colunas, corpo de texto fontes, acerto de medidas (disponíveis em padrões convencionais, como centímetros e milímetros ou, ainda, em polegadas/inches), hyperlinks criados para objetos específicos etc. Os usuários podem também visualizar e controlar todo o fluxo de texto através de seus layouts escolhendo diferentes padrões de hifenação e quebra de página/coluna, assim como ocorre em programadas de edição de texto convencionais.

Para imagens e ilustrações, os aplicativos de criação da suíte Corel traz um novo comando de Bevel para aplicação de efeitos tanto em imagens quanto em textos e objetos/gráficos, a nova ferramenta Contour que trabalha de forma interativa para aplicação de contornos em objetos com total controle sobre aspectos de curvas e nodos, a nova Smart Fill para aplicação de cores ou outros atributos de preenchimento a áreas fechadas de imagens, e novas funções de recorte que podem ser utilizados tanto em imagens e objetos nativos quanto importados de outros aplicativos (bitmaps ou vetoriais).Além de criativo, o CorelDraw Graphics Suite X3 também oferece otimizações em comandos voltados ao gerenciamento de impressão dos arquivos. Usuários podem obter total controle sobre aspectos de overprint (objetos coloridos sobrepostos que podem ocasionar problemas de registro durante a impressão) com opções de visualização em modos que simulam as áreas de cores para que sejam detectados possíveis problemas antes de os materiais serem impressos.

Outro grande destaque é um suporte ampliado a arquivos PDF, incluindo aqueles que disponham de algum tipo de proteção via senhas, onde usuários podem setar opções de segurança durante os processos de conversão de seus documentos em PDF a nível de acesso, edição, visualização, comentários etc. Além disso, os PDF gerados a partir dos aplicativos Corel mantém total integridade em áreas de transparência ou que contenham cores especiais e Spot.Finalizando os programas que compõem o pacote CorelDraw Graphics Suite X3, a Corel ainda disponibiliza duas ferramentas para gerenciamento de workflow - o Pixmantex RawShooter Essentials -, o Capture para captura de imagens de tela que podem ser abertas e editadas em ambiente CorelDraw, PhotoPaint ou em outros aplicativos de edição e ilustração digital, e mais de 10 mil cliparts acompanhados de mil fontes de padrão OpenType, mais 100 outros templates com artes criativas.Inf.: www.corel.com.br